Geocromoterapia
NOSSA REAÇÃO À COR
autora Marta Povo
Assim, todos os fenômenos existentes – sons, calor, cor ou energias de distintas espécies, nas quais se incluem as ondas do pensamento humano – são uma forma de luz e de radiação que integra o vasto campo eletromagnético à nossa volta, seja visível ou não. Isso realmente nos leva a entender que todas as radiações interagem umas com as outras e que todos esses diferentes registros interferem em nossa aura, em nosso campo energético e biológico.
Todos esses aspectos que nos parecem distintos na verdade são a mesma coisa atuando em diferentes oitavas, e interpenetrando-se mutuamente em distintas freqüências harmônicas. Nossa visão reage somente a uma oitava específica (a das cores), mas nossos outros sentidos, e nossa pele (cheia de receptores), todos os nossos átomos celulares, nosso cérebro, nossas emoções e nosso campo de radiação mental, tudo em nosso ser reage ante todas as radiações existentes em nosso universo, uma reação que pode ser captada consciente ou inconscientemente, e com maior ou menor sensibilidade.
Diversas observações e experiências revelam que as cores agem de três modos diferentes sobre as células de um ser vivo: estimulam seu crescimento, inibem ou relaxam seu funcionamento ou ainda destroem a célula por completo. Isso naturalmente também acontece com outras radiações (raios X, UVA, gama, microondas, etc.). A conhecida radioterapia, empregada para deter o crescimento celular mórbido, como no caso de um câncer, não é nada mais que uma luz de onda ultracurta e de muito alta freqüência, que aniquila por completo as células doentes, cancerígenas, embora não o faça de forma diferenciada ou seletiva, destruindo também milhões de células sadias do ser humano. Esse é o motivo pelo qual, ao fazermos radioterapia, nosso sistema imunológico é tão abalado – porque essa técnica devasta tudo; na realidade, é um verdadeiro milagre sobrevivermos a essas técnicas curativas tão drásticas, e creio que deveríamos agradecer e honrar diariamente o fato de nosso corpo possuir essa imensa e inesgotável força criadora, regenerativa e construtiva.
É evidente que também nossa psique responde à cor, pois sabemos que, ao vestirmos uma roupa vermelha, não nos sentimos do mesmo modo como se vestíssemos uma roupa branca, ou não ficamos indiferentes se colocamos um grande quadro de tons pretos e cinzentos em nosso escritório, ou se escolhemos uma tela de tons amarelos, alaranjados e verdes; de alguma forma nosso cérebro registra que o cromatismo do quadro em questão influirá na nossa maneira de trabalhar, ainda que não saibamos “como” ele influi.
O ser humano, como dissemos, é constituído principalmente de água, o que faz com que ele esteja em um permanente processo eletrolítico, e portanto gerando constantemente um campo eletromagnético à sua volta. Esse campo de energia, próprio de nosso ser complexo, interage com os outros campos emitidos por todos os outros seres vivos que circulam ao nosso redor; mas não podemos esquecer que nosso ser também reage ante as moléculas de qualquer objeto que se aproxime ou penetre o campo relativo a nossa aura, uma vez que cada molécula, de qualquer objeto, tem sempre uma certa carga eletromagnética.
Pode-se afirmar, então, que dois campos eletromagnéticos, gerados por qualquer tipo de molécula, sempre que se aproximam um do outro, ou se intercalam, atuam um sobre o outro. E essas duas forças interferem uma na outra e se influenciam “mutuamente” (você também influi no objeto) devido ao fenômeno físico de ressonância, de empatia ou de acoplamento.
Nosso corpo é como um grande condensador eletrolítico que varia constantemente de intensidade e de freqüência vibratória. Esse grande condensador elétrico, nosso organismo, regula e armazena a corrente do corpo para ser usada em momento adequado. Dessa forma, todo ser humano cria um fenômeno elétrico ao seu redor. Na vida diária, por exemplo, quando duas pessoas se aproximam, uma influência elétrica mútua se estabelece. Nossos campos eletromagnéticos, ou aura, sempre estão interagindo. Cada indivíduo que se relaciona conosco (no trabalho, na amizade ou nas relações íntimas) emite códigos que ressoam em nosso ser biológico ou psicológico; em outras palavras, toda pessoa emite ondas que se ajustam, ou se repelem, ou sintonizam com nossas próprias ondas. E nos trazem saúde ou exatamente o contrário.
Na verdade, pode-se dizer que tudo à nossa volta nos traz informações. Qualquer coisa ou pessoa nos envia sinais (e isso não é um fenômeno “voluntário”, é, sem dúvida, simplesmente um automatismo natural). Esses códigos que o entorno nos envia penetram nosso ser físico e nosso ser emocional. Se toda essa informação que recebemos constantemente altera nosso campo eletromagnético, conseqüentemente altera também nosso comportamento geral (de forma positiva ou não, expansiva ou restritiva), interferindo em nosso estado emocional e em nosso equilíbrio mental, não apenas orgânico.
Tudo está em processo de contínua ação-reação. No fundo, todo processo de evolução e manutenção da vida baseia-se nesses permanentes fenômenos elétricos. De fato, pode-se dizer perfeitamente que no organismo não há exatamente “reações químicas”, mas sim eletroquímicas. Somos fundamentalmente eletricidade e energia.
E a matéria segue-se à energia (e a energia segue-se à consciência).
É preciso lembrar que, no ser humano, os processos mentais possuem uma freqüência vibratória mais alta que a de seus processos emocionais (os quais são de uma freqüência inferior e mais densa). Por sua vez, nossas emoções têm uma freqüência mais alta que a de nossos processos físicos e orgânicos (que vibram de forma mais lenta e mais densa do que as ondas emocionais). É como uma cascata energética que vai do sutil ao denso, da energia de nossos pensamentos (por meio de nossas emoções) à energia de nossos órgãos e moléculas corporais.
Mas não podemos esquecer que toda molécula emite uma radiação determinada. Não apenas a natureza, o raciocínio humano, os sentimentos e as células emitem ondas (de uma freqüência determinada), mas qualquer objeto à nossa volta, composto de átomos e moléculas, qualquer material “inorgânico”, com suas diversas formas e cores, também emitem uma radiação (com certa longitude de onda) e têm, como nós, um campo eletromagnético próprio de cada objeto.
Dessa forma, todo objeto é um condutor de radiações (não importa se é feito de um material mais condutor ou menos condutor de eletricidade: metal, plástico, madeira, tecido, etc.); e, uma vez que todo material pode carregar-se eletrostaticamente, ele gera necessariamente um campo de força à sua volta.
Assim, quando o campo irradiante de um objeto (pode ser um simples móvel, uma casa, um quadro, uma jóia, um remédio ou uma essência terapêutica, como um glóbulo de lactose ou um filtro Geocrom), quando sua energia penetra nosso campo eletromagnético, então o campo gerado por aquele objeto interfere em nosso campo de energia, e dá-se o fenômeno de equalização mútua de freqüências, ou “sintonização”; seria algo parecido ao que ocorre com os vasos comunicantes. Da mesma forma, nosso próprio campo também influi no campo de energia do objeto. Esse dado será importante nos próximos capítulos, quando veremos a relação existente entre nosso ser como um todo e a cor que nos rodeia.
Esse processo de “sintonizar” ou igualar freqüências é de suma importância; não só é importante em qualquer processo terapêutico, mas também em nosso ambiente, e mesmo na vida cotidiana. Em física, a lei de Coulomb nos ensina que entre dois campos de interação, aquele que contém maior carga eletromagnética entra no campo de menor carga, e vice-versa, de modo que se realiza um intercâmbio de cargas que acaba igualando as freqüências dos dois campos. Ou seja, um campo sempre interfere em outro campo, e as variações de um campo fazem com que variem as do outro. No mundo dos líquidos, o fenômeno dos vasos comunicantes é praticamente igual.
No mundo das ondas, como já dissemos, um campo relativo à aura, ou campo eletromagnético, pode variar, por receber a soma de ondas cromáticas e mórficas de um quadro, ou ainda por uma simples onda de pensamento. Conforme a harmonia do quadro ou a qualidade do pensamento recebido, nosso campo irá se alterar favorável ou desfavoravelmente.
Quando a freqüência de ondas de alguém ou de algo penetra nosso campo eletromagnético, envia um sinal específico ao nosso cérebro; esse, por sua vez, processa o sinal, codifica-o, utiliza-o e responde de acordo com o tipo de sinal recebido.
Em linhas gerais, podemos dizer que o hemisfério direito do cérebro é basicamente magnético e coordena esse tipo de energia (as radiações de tipo magnético). Já o hemisfério esquerdo é basicamente elétrico e estabelece uma melhor relação com os sinais de tipo elétrico e os processa. É evidente que os dois hemisférios estão coordenados e trabalham simultaneamente, mas em geral a energia de tipo elétrico coordena o mais denso e material, como as funções do corpo físico, o sistema nervoso e o raciocínio. Ao contrário, a energia magnética, isto é, a do hemisfério direito, coordena todas as funções menos densas ou mais sutis, como as radiações emocionais, a intuição e a criatividade.
A força da luz, por ser também uma radiação eletromagnética, evidentemente interfere muitíssimo no campo de força do ser humano e em seus dois hemisférios cerebrais. A luz e suas ações, as cores, são uma energia ativa e dinâmica; o fenômeno da luz não tem nada a ver com o estático. A energia lumínica é como um fluido, um fluxo em constante movimento. Assim como o som, as cores podem ressoar em nossa mente e em nossas emoções, modificando comportamentos psíquicos. Ao mesmo tempo, o fluido da cor afeta também níveis físicos, já que, como sabemos, nada é independente ou desconexo.
Não obstante, e saltando mais de 2 mil anos adiante, hoje se sabe que o núcleo de nossas células reage às radiações em geral; e um exemplo disso é a aplicação da radioterapia no câncer, ou mesmo do laser, quando se deseja uma reestruturação dos tecidos que sofreram um trauma, entre outras aplicações. De fato, qualquer doença é um desarranjo na estrutura atômica de determinadas células. Esse desarranjo dos átomos celulares pode também ser causado por uma superestimulação, ou ainda por uma infra-estimulação dos núcleos atômicos daquelas células.
Desde a mais ínfima célula até um órgão inteiro ou um sistema, todo o nosso corpo absorve e emite luz, absorve ou emite constantemente vibrações de determinadas freqüências e longitudes de onda. É um constante entrar e sair de ondas eletromagnéticas.
Nossas emoções são exatamente as que retardam ou ativam esse processo. As emoções e o impacto que elas exercem sobre o nosso ser inteiro são as que incrementam ou diminuem a absorção ou a irradiação dos átomos do corpo. Um estado de apatia ou de pouca vitalidade, por exemplo, significa uma diminuição da vibração eletromagnética dos átomos; a emoção (ou as circunstâncias e os pensamentos) causada pela apatia ou tristeza reduz muitíssimo nossa capacidade de absorção de energia, e também de irradiá-la para fora.
Essa capacidade de absorver e de emanar radiação lumínica é exatamente o que marca o grau energético de um ser humano. Usaremos o exemplo de três graus vibratórios desse grande processo de absorção-emanação lumínica. Os simples estados de cansaço e de falta de vitalidade significam uma diminuição do tom vibratório do nosso campo energético em geral.
O segundo grau vibratório corresponderia à enfermidade, que é como uma ausência de força geralmente localizada em uma parte do corpo, mas que acaba afetando a vibração dos demais dos átomos do organismo, por empatia ou sintonia de ondas.
A morte é já uma ausência de grau vibratório, uma ausência absoluta da capacidade de absorção e de emanação de luz por parte dos nossos átomos celulares. Sabe-se que uma célula moribunda emite ondas muito curtas, enquanto uma célula saudável é mais reativa, mais ágil, e emite ondas mais longas. Dessa forma, a morte é… uma interrupção da capacidade reativa; o corpo já não reage diante de nenhuma radiação ou influência eletromagnética.
Fonte:geocrom
autora Marta Povo
Assim, todos os fenômenos existentes – sons, calor, cor ou energias de distintas espécies, nas quais se incluem as ondas do pensamento humano – são uma forma de luz e de radiação que integra o vasto campo eletromagnético à nossa volta, seja visível ou não. Isso realmente nos leva a entender que todas as radiações interagem umas com as outras e que todos esses diferentes registros interferem em nossa aura, em nosso campo energético e biológico.
Todos esses aspectos que nos parecem distintos na verdade são a mesma coisa atuando em diferentes oitavas, e interpenetrando-se mutuamente em distintas freqüências harmônicas. Nossa visão reage somente a uma oitava específica (a das cores), mas nossos outros sentidos, e nossa pele (cheia de receptores), todos os nossos átomos celulares, nosso cérebro, nossas emoções e nosso campo de radiação mental, tudo em nosso ser reage ante todas as radiações existentes em nosso universo, uma reação que pode ser captada consciente ou inconscientemente, e com maior ou menor sensibilidade.
Diversas observações e experiências revelam que as cores agem de três modos diferentes sobre as células de um ser vivo: estimulam seu crescimento, inibem ou relaxam seu funcionamento ou ainda destroem a célula por completo. Isso naturalmente também acontece com outras radiações (raios X, UVA, gama, microondas, etc.). A conhecida radioterapia, empregada para deter o crescimento celular mórbido, como no caso de um câncer, não é nada mais que uma luz de onda ultracurta e de muito alta freqüência, que aniquila por completo as células doentes, cancerígenas, embora não o faça de forma diferenciada ou seletiva, destruindo também milhões de células sadias do ser humano. Esse é o motivo pelo qual, ao fazermos radioterapia, nosso sistema imunológico é tão abalado – porque essa técnica devasta tudo; na realidade, é um verdadeiro milagre sobrevivermos a essas técnicas curativas tão drásticas, e creio que deveríamos agradecer e honrar diariamente o fato de nosso corpo possuir essa imensa e inesgotável força criadora, regenerativa e construtiva.
É evidente que também nossa psique responde à cor, pois sabemos que, ao vestirmos uma roupa vermelha, não nos sentimos do mesmo modo como se vestíssemos uma roupa branca, ou não ficamos indiferentes se colocamos um grande quadro de tons pretos e cinzentos em nosso escritório, ou se escolhemos uma tela de tons amarelos, alaranjados e verdes; de alguma forma nosso cérebro registra que o cromatismo do quadro em questão influirá na nossa maneira de trabalhar, ainda que não saibamos “como” ele influi.
O ser humano, como dissemos, é constituído principalmente de água, o que faz com que ele esteja em um permanente processo eletrolítico, e portanto gerando constantemente um campo eletromagnético à sua volta. Esse campo de energia, próprio de nosso ser complexo, interage com os outros campos emitidos por todos os outros seres vivos que circulam ao nosso redor; mas não podemos esquecer que nosso ser também reage ante as moléculas de qualquer objeto que se aproxime ou penetre o campo relativo a nossa aura, uma vez que cada molécula, de qualquer objeto, tem sempre uma certa carga eletromagnética.
Pode-se afirmar, então, que dois campos eletromagnéticos, gerados por qualquer tipo de molécula, sempre que se aproximam um do outro, ou se intercalam, atuam um sobre o outro. E essas duas forças interferem uma na outra e se influenciam “mutuamente” (você também influi no objeto) devido ao fenômeno físico de ressonância, de empatia ou de acoplamento.
Nosso corpo é como um grande condensador eletrolítico que varia constantemente de intensidade e de freqüência vibratória. Esse grande condensador elétrico, nosso organismo, regula e armazena a corrente do corpo para ser usada em momento adequado. Dessa forma, todo ser humano cria um fenômeno elétrico ao seu redor. Na vida diária, por exemplo, quando duas pessoas se aproximam, uma influência elétrica mútua se estabelece. Nossos campos eletromagnéticos, ou aura, sempre estão interagindo. Cada indivíduo que se relaciona conosco (no trabalho, na amizade ou nas relações íntimas) emite códigos que ressoam em nosso ser biológico ou psicológico; em outras palavras, toda pessoa emite ondas que se ajustam, ou se repelem, ou sintonizam com nossas próprias ondas. E nos trazem saúde ou exatamente o contrário.
Na verdade, pode-se dizer que tudo à nossa volta nos traz informações. Qualquer coisa ou pessoa nos envia sinais (e isso não é um fenômeno “voluntário”, é, sem dúvida, simplesmente um automatismo natural). Esses códigos que o entorno nos envia penetram nosso ser físico e nosso ser emocional. Se toda essa informação que recebemos constantemente altera nosso campo eletromagnético, conseqüentemente altera também nosso comportamento geral (de forma positiva ou não, expansiva ou restritiva), interferindo em nosso estado emocional e em nosso equilíbrio mental, não apenas orgânico.
Tudo está em processo de contínua ação-reação. No fundo, todo processo de evolução e manutenção da vida baseia-se nesses permanentes fenômenos elétricos. De fato, pode-se dizer perfeitamente que no organismo não há exatamente “reações químicas”, mas sim eletroquímicas. Somos fundamentalmente eletricidade e energia.
E a matéria segue-se à energia (e a energia segue-se à consciência).
É preciso lembrar que, no ser humano, os processos mentais possuem uma freqüência vibratória mais alta que a de seus processos emocionais (os quais são de uma freqüência inferior e mais densa). Por sua vez, nossas emoções têm uma freqüência mais alta que a de nossos processos físicos e orgânicos (que vibram de forma mais lenta e mais densa do que as ondas emocionais). É como uma cascata energética que vai do sutil ao denso, da energia de nossos pensamentos (por meio de nossas emoções) à energia de nossos órgãos e moléculas corporais.
Mas não podemos esquecer que toda molécula emite uma radiação determinada. Não apenas a natureza, o raciocínio humano, os sentimentos e as células emitem ondas (de uma freqüência determinada), mas qualquer objeto à nossa volta, composto de átomos e moléculas, qualquer material “inorgânico”, com suas diversas formas e cores, também emitem uma radiação (com certa longitude de onda) e têm, como nós, um campo eletromagnético próprio de cada objeto.
Dessa forma, todo objeto é um condutor de radiações (não importa se é feito de um material mais condutor ou menos condutor de eletricidade: metal, plástico, madeira, tecido, etc.); e, uma vez que todo material pode carregar-se eletrostaticamente, ele gera necessariamente um campo de força à sua volta.
Assim, quando o campo irradiante de um objeto (pode ser um simples móvel, uma casa, um quadro, uma jóia, um remédio ou uma essência terapêutica, como um glóbulo de lactose ou um filtro Geocrom), quando sua energia penetra nosso campo eletromagnético, então o campo gerado por aquele objeto interfere em nosso campo de energia, e dá-se o fenômeno de equalização mútua de freqüências, ou “sintonização”; seria algo parecido ao que ocorre com os vasos comunicantes. Da mesma forma, nosso próprio campo também influi no campo de energia do objeto. Esse dado será importante nos próximos capítulos, quando veremos a relação existente entre nosso ser como um todo e a cor que nos rodeia.
Esse processo de “sintonizar” ou igualar freqüências é de suma importância; não só é importante em qualquer processo terapêutico, mas também em nosso ambiente, e mesmo na vida cotidiana. Em física, a lei de Coulomb nos ensina que entre dois campos de interação, aquele que contém maior carga eletromagnética entra no campo de menor carga, e vice-versa, de modo que se realiza um intercâmbio de cargas que acaba igualando as freqüências dos dois campos. Ou seja, um campo sempre interfere em outro campo, e as variações de um campo fazem com que variem as do outro. No mundo dos líquidos, o fenômeno dos vasos comunicantes é praticamente igual.
No mundo das ondas, como já dissemos, um campo relativo à aura, ou campo eletromagnético, pode variar, por receber a soma de ondas cromáticas e mórficas de um quadro, ou ainda por uma simples onda de pensamento. Conforme a harmonia do quadro ou a qualidade do pensamento recebido, nosso campo irá se alterar favorável ou desfavoravelmente.
Quando a freqüência de ondas de alguém ou de algo penetra nosso campo eletromagnético, envia um sinal específico ao nosso cérebro; esse, por sua vez, processa o sinal, codifica-o, utiliza-o e responde de acordo com o tipo de sinal recebido.
Em linhas gerais, podemos dizer que o hemisfério direito do cérebro é basicamente magnético e coordena esse tipo de energia (as radiações de tipo magnético). Já o hemisfério esquerdo é basicamente elétrico e estabelece uma melhor relação com os sinais de tipo elétrico e os processa. É evidente que os dois hemisférios estão coordenados e trabalham simultaneamente, mas em geral a energia de tipo elétrico coordena o mais denso e material, como as funções do corpo físico, o sistema nervoso e o raciocínio. Ao contrário, a energia magnética, isto é, a do hemisfério direito, coordena todas as funções menos densas ou mais sutis, como as radiações emocionais, a intuição e a criatividade.
A força da luz, por ser também uma radiação eletromagnética, evidentemente interfere muitíssimo no campo de força do ser humano e em seus dois hemisférios cerebrais. A luz e suas ações, as cores, são uma energia ativa e dinâmica; o fenômeno da luz não tem nada a ver com o estático. A energia lumínica é como um fluido, um fluxo em constante movimento. Assim como o som, as cores podem ressoar em nossa mente e em nossas emoções, modificando comportamentos psíquicos. Ao mesmo tempo, o fluido da cor afeta também níveis físicos, já que, como sabemos, nada é independente ou desconexo.
Não obstante, e saltando mais de 2 mil anos adiante, hoje se sabe que o núcleo de nossas células reage às radiações em geral; e um exemplo disso é a aplicação da radioterapia no câncer, ou mesmo do laser, quando se deseja uma reestruturação dos tecidos que sofreram um trauma, entre outras aplicações. De fato, qualquer doença é um desarranjo na estrutura atômica de determinadas células. Esse desarranjo dos átomos celulares pode também ser causado por uma superestimulação, ou ainda por uma infra-estimulação dos núcleos atômicos daquelas células.
Desde a mais ínfima célula até um órgão inteiro ou um sistema, todo o nosso corpo absorve e emite luz, absorve ou emite constantemente vibrações de determinadas freqüências e longitudes de onda. É um constante entrar e sair de ondas eletromagnéticas.
Nossas emoções são exatamente as que retardam ou ativam esse processo. As emoções e o impacto que elas exercem sobre o nosso ser inteiro são as que incrementam ou diminuem a absorção ou a irradiação dos átomos do corpo. Um estado de apatia ou de pouca vitalidade, por exemplo, significa uma diminuição da vibração eletromagnética dos átomos; a emoção (ou as circunstâncias e os pensamentos) causada pela apatia ou tristeza reduz muitíssimo nossa capacidade de absorção de energia, e também de irradiá-la para fora.
Essa capacidade de absorver e de emanar radiação lumínica é exatamente o que marca o grau energético de um ser humano. Usaremos o exemplo de três graus vibratórios desse grande processo de absorção-emanação lumínica. Os simples estados de cansaço e de falta de vitalidade significam uma diminuição do tom vibratório do nosso campo energético em geral.
O segundo grau vibratório corresponderia à enfermidade, que é como uma ausência de força geralmente localizada em uma parte do corpo, mas que acaba afetando a vibração dos demais dos átomos do organismo, por empatia ou sintonia de ondas.
A morte é já uma ausência de grau vibratório, uma ausência absoluta da capacidade de absorção e de emanação de luz por parte dos nossos átomos celulares. Sabe-se que uma célula moribunda emite ondas muito curtas, enquanto uma célula saudável é mais reativa, mais ágil, e emite ondas mais longas. Dessa forma, a morte é… uma interrupção da capacidade reativa; o corpo já não reage diante de nenhuma radiação ou influência eletromagnética.
Fonte:geocrom
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